28.11.08

Universidade Federal da Bahia-
Faculdade de Educação-
Programa de Formação de Professores-
UFBA/Irecê
Grupo de Estudos Acadêmicos:
Profª: Marcea Sales
Cursista: Cláudia Neide Santos


“ Uma história de vida é construída pela integração de todos os elementos que o sujeito considera relevantes para descrever, entender ou representar a situação atual e enfrentar prospectivamente o futuro.” ( Bolívar, 2007,p.13)


Através deste estudo sobre memorial de Formação vivemos momentos muito importantes, contribuindo para a minha formação.
A proposta do nosso GEAC era discutir a escrita de memorial de formação, refletindo, analisando criticamente, priorizando a leitura e a escrita. Esse estudo me levou a compreender as minhas dificuldades na leitura e escrita. Durante as discussões estou conseguindo superar as dúvidas e inseguranças diante das reflexões. O grupo de estudo,está facilitando bastante na minha pratica leitora e na escrita dos meus texto acadêmicos, possibilitando a capacidade de compreensão.
Sei que a leitura e a escrita são instrumentos básico, no mundo em que vivemos ela passa cada uma de nossas atividades, individuais e coletivas , elas se cruzam se completam, modificando, acompanhando os movimentos de transformação de cada ser humano e suas formas de organização social.
O GEAC despertou a minha curiosidade e desejos de novos conhecimentos e a busca de novos saberes.
Portanto, nos encontros proporcionou muita aprendizagem, foram muitos participativos, interessante, revivemos momentos históricos passados que já estavam esquecido na memoria. O nosso pequeno grupo facilitou bastante, deixando-nos bem a vontade para darmos a nossas opiniões, tirando nossas dúvidas, permitindo o respeito pelas opiniões contrárias.
Segundo Coutinho e Moreira (2004) argumentam:
As relações do individuo com o grupo são, por isso mesmo, importantes não só para a aprendizagem social, mas fundamentalmente para a tomada de consciência de sua própria personalidade. A confrontação com os companheiros permite-lhes constatar que é um ente outros e que, ao mesmo tempo, é igual e diferente deles(p. 163).
Citei este trecho dessas duas psicologas por achar importante e necessário, a liberdade e autonomia no grupo; em busca de suprir as carências na escrita acadêmica, construindo conhecimento a partir da interação.
Hoje compreendo que a escrita depende muito da leitura, ela é um ponto chave para nossa formação, onde, através dela possamos narrar a nossa história, ou seja, a escrita do nosso memorial.
Ainda sinto muita dificuldades quando vou escrever meus textos, o medo, a insegurança de tropeçar nas palavras, pensar nas minhas idéias reflexivas, como usar as idéias dos outros me confunde.
Penso que é necessário continuar com esse processo de leitura escrita que venha possibilitar trocas significativas e aprendizagens, compartilhando, discutindo e modificando, relacionando conhecimentos que já sabemos, com os que vierem acontecer, considerando como ponto de partida.

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